En visitant le blog d'une amie, j'ai vu son hommage au poète brésilien Manuel Bandeira.
https://espiritual-marazul.blogspot.com/2020/04/amor-navegavel-inspirada-em-manoel.html
Alors de ce pas, en suivant son inspiration, voici un poème de ce grand poète.
https://espiritual-marazul.blogspot.com/2020/04/amor-navegavel-inspirada-em-manoel.html
Alors de ce pas, en suivant son inspiration, voici un poème de ce grand poète.
Manuel Bandeira é um do grandes nomes da poesia brasileira.
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro,1968)
foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro (wikipedia)
"...Desencanto é considerado um metapoema,
ou seja, um poema que procura descrever o próprio processo de criação
literária..."
(image du net)
Sans oublier bien sûr, ma traduction d'amateur, de ce "Désenchantement" considéré comme un métapoème. Le poète écrit sur les efforts qu'il faut faire pour exprimer sa passion poétique:
Désanchantement
Je fais ces vers comme quelqu'un qui pleure
De désarroi... de désenchantement...
Ferme mon livre si pour l'instant
Tu n'as aucun motif pour te lamenter.
Mes vers sont le sang. Volupté ardente…
Tristesse éparse… vain regret…
Dans les veines il me fait souffrir. Amer et chaud,
Il tombe, goutte à goutte, du coeur.
De désarroi... de désenchantement...
Ferme mon livre si pour l'instant
Tu n'as aucun motif pour te lamenter.
Mes vers sont le sang. Volupté ardente…
Tristesse éparse… vain regret…
Dans les veines il me fait souffrir. Amer et chaud,
Il tombe, goutte à goutte, du coeur.
Et dans ces vers d'angoisse rauque,
Ainsi des lèvres coule la vie,
En laissant dans la bouche un âcre goût.
— J'écris ces vers comme quelqu'un qui meurt.
Ainsi des lèvres coule la vie,
En laissant dans la bouche un âcre goût.
— J'écris ces vers comme quelqu'un qui meurt.
J'ai trouvé sur le net cette définition:
"...Nous entendons par le terme "métapoésie" tout poème (qu'il soit en vers ou en prose; qu'il s'agisse de calligramme, de métagramme ou d'aphorisme) qui porte sur la poésie dans la poésie même..."
"...Nous entendons par le terme "métapoésie" tout poème (qu'il soit en vers ou en prose; qu'il s'agisse de calligramme, de métagramme ou d'aphorisme) qui porte sur la poésie dans la poésie même..."
Boa noite de esperança, querida amiga Ângela!
RépondreSupprimerQue bondade! Quanta delicadeza!
Além de ter feito a referência, por muita gentileza, deu um show de criatividade na postagem toda com sua própria participação/tradução em consonância com o Manuel Bandeira.
Fico muito feliz de que lhe tenha tocado o coração a referência ao escritor e poeta...
Tratar poesia pela própria poesia é um dom sábio, já li algumas coisas assim e gosto muito.
Poetas assim sangram a poesia em forma de versos...
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
*quis dizer "que carinho", e não escravidão, perdoe-me e ao teclado, por gentileza, amiga.
SupprimerBjm de gratidão
Coucou, Ângela!
RépondreSupprimerCá estou eu, outra vez, num dos teus blogues. Espero ser bem-vinda! Tens mantido tanto silêncio! Enfim, assuntos teus!
A Rosélia tem estado a "cantar" o amor ao longo já de várias semanas num dos seus amados blogues, e muito bem, diga-se, e desta vez foi Manuel Bandeira o escolhido.
Escuso de ir à Wikipédia, visto que tu aqui, deste-nos algumas notas da sua biografia.
Um poema mto bem escrito, mas triste (não sei se a poesia dele é toda assim ou não), mas muitíssimo amargurado. Se fez versos como quem morre, então fez muitos, visto que todos os dias há falecimentos. Por outro lado, podemos interpretar esta frase de uma outra forma: qdo ele faz poesia é como se deixasse esse mundo dos humanos e no seu coração reinasse o pranto e a tristeza.
Sabes bastante bem francês, pois há palavras portuguesas de difícil ou mesmo de impossível tradução para outra Língua e o Idioma Francês não é exceção.
Parabéns e cuida-te!
Beijos, dias e noites com saúde!
Confesso que não conhecia.
RépondreSupprimerE gostei muito de conhecer.
Bfds
Que lindo, Angela, sim, é triste, mas belo; é o que vai de mais puro na alma dos poetas, quem diz que a tristeza não é linda? Pelo menos nos versos, na poesia dolorida, sofrida.
RépondreSupprimerTenho esse mesmo poema no meu blog, postado em 2015. Sempre tão atual...por que será?
Beijinho, querida Angela, cuide-se.
Obrigado por dar tão boa informação e também gosto dos seus poemas!!! Bj
RépondreSupprimerBom dia:- Não conhecia o poeta nem a sua obra. Grato pela partilha e por nos dar a conhecer esse grande escritor brasileiro
RépondreSupprimer.
Saudações amigas
Cuide-se
Que bom ver essa linda homenagem por aqui. Ele é mesmo maravilhoso e deixou obras magníficas! Beleza de homenagem! abraços, chica
RépondreSupprimerEstá certo que não farei da página que eu mais
RépondreSupprimergosto uma mesa de debate, mas o Google sabe sim.
Só não sabem que o nome da planta está no embaralhado
das letras, até porque, o segredo é a alma do negócio.
Estou aberto à discussão e às ordens, quanto às
necessidades dos "Marcelos" queridos.
Quanto a postagem da minha amiga querida, Ângela,
eu garanto que o poeta debruça numa suposta tristeza
para concluir sua obra.
Parabéns a ele e um beijo a você, Ângela querida.
Por aqui sempre vamos aprendendo alguma coisa. Desconhecia!:)
RépondreSupprimerBeijos e uma boa tarde!
Muito valiosa essa partilha, enaltecendo um relevante poeta!
RépondreSupprimerBeijos fraternos!
J'ai adoré!
RépondreSupprimerjuliamodelodemodelo.blogspot.com
instagram.com/juliamodelodemodelo
Foi bom vir aqui ler Manuel Bandeira, um poeta que muito admiro.
RépondreSupprimerUm bom fim de semana.
Um beijo.
Gostei de reler o Poeta, aqui tão incisivo e melodramático!
RépondreSupprimerEu nunca faria poesia se não me desse um agradável prazer...
Focando a 'metapoesia' numa excelente publicação.
Beijinho, estimada Angela.
~~~
Não conhecia nem o poema, nem o poeta, mas gostei de conhecer! :) Beijinhos
RépondreSupprimer--
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Desculpa se interrompo seu almoço,
RépondreSupprimermas não posso deixar para agradecer
depois o frouxo de risos que o seu
comentário me causou. Nós, que moramos
sozinho, precisamos muito de quem nos
faça rir com o seu bom humor.
Um beijo e muito obrigado pelo bem que
me fez.
Que legal Angela você trazer Bandeira um grande poeta de nossa língua, que em Desencanto traduz muito da alma poeta e li muito Bandeira pelo colégio devido minha professora ser admiradora do modo Bandeira e o Machado de Assis, tornei um devorador destes, assim como o Drummond e Pessoa.
RépondreSupprimerMuito bonita sua postagem amiga.
Grato pela partilha.
Meu abraço com carinho.