Pausa deste blog

samedi 25 mai 2019

Poemes sur les voyages



Alguns poemas de língua portuguesa sobre as viagens e sobre a saudade ! Florbela Espanca, Cecília Meireles, Miguel Torga...


Notre amie Lourdes Duarte nous invite à "jouer aux poètes" en choisissant une image parmi celles qu'elle nous propose dans son blog.
En même temps, c'est également avec plaisir que je  vous fais connaître trois jolis poèmes d'auteurs de langue portugaise, afin d'illustrer le thème sur les voyages, qui a quelque rapport avec la photo choisie:

Saudades

Saudades! Sim.. talvez.. e por que não?...
Se o sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!

Esquecer! Para quê?... Ah, como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como o pão.

Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar
Mais doidamente me lembrar de ti!

E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar

Mais saudade andasse presa a mim! 

Florbela Espanca - poetisa portuguesa
Nasceu a 08 Dezembro 1894 (Vila Viçosa)
Morreu em 08 Dezembro 1930 (Matosinhos)

De longe te hei de amar

De longe te hei de amar,
– da tranquila distância
em que o amor é saudade
e o desejo, constância.

Do divino lugar
onde o bem da existência
é ser eternidade
é parecer ausência.

Quem precisa explicar
o momento e a fragrância
da Rosa, que persuade
sem nenhuma arrogância?

E, no fundo do mar,
a estrela, sem violência,
cumpre a sua verdade,
alheia à transparência

Cecília Meireles (1901 - 1964) – professeur et poétesse brésilienne
née à Rio de Janeiro, dans une famille d'origine portugaise des Açores qui était partie s'installer au Brésil.

Para ilustrar o tema do convite da Prof.ª Lourdes Duarte, escolhi a 8ª - Imagem - Uma jovem tomando o seu chá observando o por do sol com ar romântico, do blogue do Poetizando e Encantando:

Ao entardecer

Finda-se o dia, digo adeus ao sol
Que conhece o meu lamento.
Raios de ouro secaram-me as lágrimas.
A saudade bate forte no meu ser,
E deixou frio o pensamento.

Foi longa a viagem até ao entardecer
Que cristalizou o tempo.
Meu amor ainda te lembrarás de mim?
Interrogo o horizonte;
Meu olhar perdido, anda a monte…

A ausência não varreu os sonhos
Que o vento tinge de brilho e alaranjado.
O poente ainda ilumina a esperança,
Com sinos de Ave Maria,
E cenários felizes que outrora tínhamos planeado.

Finda-se o dia.
O sol despede-se silencioso, e em agonia!


Angela 


Viagem

Aparelhei o barco da ilusão / J'ai appareillé le bateau de l'illusion
E reforcei a fé de marinheiro. / Et la foi de marin je l'ai renforcée.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro / Il était loin mon rêve, et sournois
O mar…                                            / L'océan…..
(Só nos é concedida            /  (Seule nous est donnée
Esta vida                              /  Cette vie 
Que temos;                          /  Que nous avons
E é nela que é preciso        / Et c'est là 
Procurar                              / Que nous devons chercher
O velho paraíso                  /  Le vieux paradis
Que perdemos).                 /  Que nous avons perdu).
Prestes, larguei a vela        / Rapidement, j'ai lâché la voile
E disse adeus ao cais, à paz tolhida. / Et dis adieu au quai,  à la paix ankylosée
Desmedida,                        / Demesurée,
A revolta imensidão            /  L'immensité en révolte
Transforma dia a dia a embarcação  / Transforme tous les jours le bâteau
Numa errante e alada sepultura…    / En une tombe errante et ailée...
Mas corto as ondas sem desanimar. / Mais je fends les vagues sans me décourager,
Em qualquer aventura,                      / Dans toute aventure,

O que importa é partir, não é chegar. / Ce qui compte c'est de partir, ce n'est pas d'arriver.

Miguel Torga, écrivain et poète portugais
né le 12 août 1907 à Trás-os-Montes, et mort le 17 janvier 1995 à Coimbra


Neste video, um Flshmob no Aeroporto de Lisboa! Num aeroporto existe grande simbolismo de partidas e de viagens!Pour illustrer le thème des voyages, un aéoport est un grand symbole des départs !
KLM Portugal - Flashmob Aeroporto de Lisboa - 
Vídeo Oficial 
Publié par KLM Portugal Publicado a 03/04/2010 
a KLM comemora 70 anos em Portugal e, para celebrar, surpreendeu os seus clientes com um flashmob no Aeroporto de Lisboa - Vídeo Oficial

dimanche 19 mai 2019

Vinicius de Moraes - "O poeta e a rosa / Le poete et la rose"


Vinicius de Moraes
(1913-1980)

Vinícius de Moraes, Marcus Vinicius da Cruz de Melo Moraes de son nom complet, poète, chanteur, musicien, compositeur, diplomate, brésilien, né le 19 octobre 1913 à Rio de Janeiro et mort le 9 juillet 1980 dans la même ville.

Poeta, compositor, cantor, músico, diplomata, brasileiro, Marcos Vinicius da Cruz de Mello Moraes nasceu a 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro, numa família amante das letras e da música, e morreu a 9 de julho de 1980, na mesma cidade.
Encontramos a freguesia de Morais no distrito de Bragança (norte de Portugal) de onde terá seguido para o Brasil, uma família com o apelido de Moraes, no antigo século XVI!
Do site da sua biografia: "Garota de Ipanema", feita em parceria com Antônio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira. Além de ter sido um dos mais famosos compositores da música popular brasileira e um dos fundadores, nos anos 50, do movimento musical Bossa Nova, foi também importante poeta da Segunda Fase do Modernismo. Foi também dramaturgo e diplomata…"

Je vous propose un joli poème de ce grand poète brésilien, et ma traduction d'amateur:

O Poeta e a Rosa              Le poète et la Rose
E com direito a passarinho              Et avec un petit oiseau 


Ao ver uma rosa branca         En voyant une rose blanche
O poeta disse: Que linda!               Le poète dit: "Comme tu es belle!

Cantarei sua beleza                       Je chanterai ta beauté

Como ninguém nunca ainda!         Comme personne ne l'a jamais fait!

Qual não é sua surpresa              Quelle ne fut sa surprise
Ao ver, à sua oração                     Au vu de sa déclaration     
A rosa branca ir ficando                La rose blanche devenait
Rubra de indignação.                   Toute rouge d'indignation.

É que a rosa, além de branca       C'est que la rose, en plus d'être blanche
(Diga-se isso a bem da rosa...)     (Et nous disons cela pour son bien…)
Era da espécie mais franca          Était de l'espèce la plus franche
E da seiva mais raivosa.               Et de la sève la plus colèreuse.

– Que foi? – balbucia o poeta.      - Qu'y a-t-il - bafouille le poète.
E a rosa: – Calhorda que és!        Et la rose: - Un vaurien, c'est ce que tu es!
Para de olhar para cima!               Arrête de regarder vers le haut!
Mira o que tens a teus pés!           Observe ce que tu as à tes pieds!

E o poeta vê uma criança              Et le poète voit un enfant
Suja, esquálida, andrajosa            Sale, sordide, en lambeaux
Comendo um torrão da terra         Mangeant une motte de terre
Que dera existência à rosa.          Qui à la rose avait permis d'exister. 

– São milhões! – a rosa berra       - Ils sont des millions - cria la rose
Milhões a morrer de fome              Des millions qui meurent affamés
E tu, na tua vaidade                       Et toi, dans ta vanité,
Querendo usar do meu nome!...    Tu veux utiliser mon nom!...

E num acesso de ira                       Et dans un accès de colère
Arranca as pétalas, lança-as          Elle s'arracha les pétales, en les jetant 
Fora, como a dar comida                Comme pour donner à manger
A todas essas crianças.                  À tous ces enfants.

O poeta baixa a cabeça.                  Le poète baise la tête.
– É aqui que a rosa respira…          - Et c'est là que la rose respire…
Geme o vento. Morre a rosa.           Le vent gémit. La rose meurt.
E um passarinho que ouvira            Et un petit oiseau qui avait entendu

Quietinho toda a disputa                  En silence toute la dispute
Tira do galho uma reta                    S'envola de sa branche
E ainda faz um cocozinho               Et fait une petite chiure
Na cabeça do poeta.                       Sur la tète du poète.


Vinicius de Moraes
Da Wikipedia: "Em 1968, Vinicius de Moraes participou de shows em Lisboa, na companhia de Chico Buarque e Nara Leão...
Mas o ano de 1968 marcou o fim da carreira diplomática de Vinicius de Moraes. Após 26 anos de serviços prestados ao MRE, Vinicius foi aposentado pelo Ato Institucional 5, criado pela ditadura militar brasileira, fato que o magoou profundamente. 
No dia em que o ato era editado, Vinicius encontrava-se em Portugal onde realizava um concerto. Após este espetáculo, estudantes salazaristas estavam aglomerados na porta do teatro para protestar contra o poeta. Avisado disto e aconselhado a se retirar pelos fundos do teatro, o poetinha preferiu enfrentar os protestos e, parando diante dos manifestantes, começou a declamar "Poética I" ("De manhã escureço/De dia tardo/De tarde anoiteço/De noite ardo"). Então, um dos jovens tirou a capa do seu traje acadêmico e a colocou no chão para que Vinicius pudesse passar sobre ela — ato imitado pelos outros estudantes e que, em Portugal, é uma forma tradicional de homenagem acadêmica…"
Vinícius canta "Saudades do Brasil em Portugal " - Em Casa de Amália Rodrigues:



Poetizando com o blogue da Prof.ª Lourdes Duarte,
colho a imagem inspiradora, a 6ª Imagem- Uma linda cadeira lapidada em um tronco de árvore, uma rosa a espera de alguém e uma borboleta solitária aprecia tudo.
A brincadeira tem como objetivo incentivar o gosto pela poesia, a interação entre amigos, visitando , comentando e seguindo os blogues participantes.

A borboleta e a rosa

Abandonada encontrava-se a rosa,
Que de jura de amor testemunhou,
As lindas palavras de amor,
Que um jovem à sua amada declamava.

Na brancura da sua inocência,
Toda ela enamorada,
Em futuro eterno acreditou,
E lá se foram eles, de mão dada!

Sem olhar para trás, pela estrada,
Olhos postos no horizonte.
Eram sonhos muito felizes,
Que um belo dia contemplava.
Da rosa ninguém se lembrava!

Não fosse a borboleta
Que por ali andava!
E que muito daria ela,
Para saber o que ocorreu.
Porque de efémera a vida,
Foi destino que Deus lhe deu.

Compromisso de testemunho,
Que aqui ficou esquecido,
Encanto de uma rosa branca,
Numa linda manhã colhido.

Intrigada com a cena cismava a borboleta,
No entendimento que era o seu:
- Quem aqui a terá deixado
No banco que era meu?
Será que caiu de um ramo?
Será que de andor se desprendeu?

Angela


mardi 14 mai 2019

Fête des Mères / Dia da Mãe



Olha mãe, aquela borboleta branca,
vou contar-lhe que a tua pele macia

tem sabor a leite doce e a mel!

Angela 

Participando na 81ª EDIÇÃO DO POETIZANDO E ENCANTANDO com a
3ª Imagem- Uma mãe beijando seu filho com todo amor do mundo! do blogue da Prof.ª Lourdes Duarte
https://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com/2019/05/81-edicao-do-poetizando-e-encantando.html
A partir de uma ou mais imagens que indica a cada semana.
"É uma brincadeira sem competição, participa-se com o coração e o amor a poesia".

Convido-vos hoje a ouvir a linda melodia do compositor, poeta, e cantor português, Pedro Abrunhosa, "Para os Braços da Minha Mãe", em homenagem às mães e aos emigrantes que vivem longe, com muitas saudades:
Pedro 
Música e Letra - Pedro Abrunhosa Publicado a 16/01/2014 - Publié par Pedro Abrunhosa -
"Para os Braços da Minha Mãe" com participação especial de Camané (Gravado ao Vivo) - Álbum 'Contramão' Música e Letra - Pedro Abrunhosa

Para os braços da minha mãe

Cheguei ao fundo da estrada, J'ai atteint le bout du chemin
Duas léguas de nada,   a deux lieux de nulle part,
Não sei que força me mantém.  je ne sais quelle force me soutient.
É tão cinzenta a Alemanha    L'Allemagne est si grise
E a saudade tamanha,            et la nostalgie si grande,
E o verão nunca mais vem.   et l'été qui tarde tant.
Quero ir para casa                 Je veux rentrer chez moi
Embarcar num golpe de asa, embarquer sur un coup d'aile
Pisar a terra em brasa,           marcher sur le sol brûlant,     
Que a noite já aí vem.           car la  nuit est toute proche.
Quero voltar                          Je veux retourner 
Para os braços da minha mãe, dans tes bras, maman
Quero voltar                          Je veux retourner 
Para os braços da minha mãe.  dans tes bras maman

Trouxe um pouco de terra,   J'ai apporté un peu de terre,
Cheira a pinheiro e a serra,  ça sent le pin et la montagne,
Voam pombas                      les colombes volent 
No beiral.                             sur les bords des toits.
Fiz vinte anos no chão,        J'ai eu vingt ans sur le sol,
Na noite de Amsterdão,       de la nuit d'Amsterdam,
Comprei amor                      j'ai acheté l'amour
Pelo jornal.                           par le journal.

Quero ir para casa                Je veux rentrer chez moi
Embarcar num golpe de asa, embarquer sur un coup d'aile
Pisar a terra em brasa,           marcher sur le sol brûlant,
Que a noite já aí vem.           car la  nuit est toute proche.
Quero voltar                          Je veux retourner 
Para os braços da minha mãe, dans tes bras, maman
Quero voltar                            Je veux retourner 
Para os braços da minha mãe. dans tes bras, maman

Vim em passo de bala,           Je suis venu comme une balle,
Um diploma na mala,             un diplome dans la malle,
Deixei o meu amor p'ra trás.   j'ai laissé l'amour derrière moi.
Faz tanto frio em Paris,           Il fait si froid à Paris,
Sou já memória e raiz,            je suis déjà mémoire et racine,
Ninguém sai donde tem Paz.  personne ne part d'où il y la paix.
Quero ir para casa                  Je veux rentrer chez moi
Embarcar num golpe de asa,  embarquer sur un coup d'aile
Pisar a terra em brasa,            marcher sur le sol brûlant,
Que a noite já aí vem.             car la  nuit est toute proche.
Quero voltar                            Je veux retourner
Para os braços da minha mãe, dans tes bras, maman
Quero voltar                              Je veux retourner
Para os braços da minha mãe. dans tes bras, maman

Pedro Abrunhosa  



mercredi 8 mai 2019

Mois de Mai, mois des fleurs, mois de Marie


Il y a beaucoup de symboles dans les célébrations qui ont lieu au mois de mai. La beauté des fleurs, liée à la dévotion du mois de Marie, et dans l'ancien temps aux déesses des fleurs et de la fertilité, représentent un plaisir pour les yeux et l'espoir de bonnes et futures recoltes!
Com muito gosto, respondo ao convite da nossa amiga a Prof.ª Lourdes Duarte que nos convida a uma brincadeira poética, que "tem como objetivo incentivar o gosto pela poesia, a interação entre amigos, visitando , comentando e seguindo os blogues participantes."
Como imagem inspiradora, escolhi a 3ª 
"Uma paisagem desértica e uma linda jovem com ar sonhador, contrastando com o cenário, vestida a rigor lindamente!"  do blogue:
http://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com/2019/05/80-edicao-do-poetizando-e-encantando.html

Mês de Maio, mês das flores, mês de Maria

Era uma vez um mundo,
que o homem em suor desbravava
e que a mulher de perto seguia,
onde nenhum outro ser humano vivia!

Primeiro Eva depois Maria.
Mulher fonte de vida e de amor,
de encanto, alegria, sofrimento,
deusa, rainha, no firmamento!
E povoando a terra na sua dor.

O universo foi feito à sua medida
à medida do seu calor,
Maria feliz no mês de Maio,
Maria no mês da flor!

Sob o teu manto de luz ó mãe
em lágrimas, que bela que vais,
Senhora amiga e padroeira,
do longínquo Minas Gerais!

Angela

Com um grande abraço, deixo também o convite, para quem não conhece, visualizar algumas das celebrações profanas e religiosas que ocorrem em Portugal durante o mês de Maio, ligadas à devoção a Maria, mas também à Primavera, e à festa das flores. Espero que gostem!
Festa da Flor 
Festa da Flor - Madeira 2019
Publié par ILHAVISÃO Publicado a 05/05/2019

Batalha das Batalha das Flores Barcelos 2019 
Publié par vcosta Publicado a 01/05/2019 

As celebrações em Fátima todos os anos, de 12 e 13 de maio Recital de Recital de Ação de Graças pelo Centenário de Fátima - Maio 2018 
Publié par Infatima Publicado a 24/05/2018 

A Nossa Senhora da Piedade, também Mãe Soberana, é a padroeira de Loulé (Algarve, Portugal). A Festa Grande realizou-se este ano, no domingo dia 5 de maio.
Adiciono um video, que não é deste ano, mas que é representativo do entusiamo do povo de Loulé que acompanha a padroeira no regresso à capela.
A Festa A 
A Festa Grande da Mãe Soberana acontece sempre duas semanas depois da Páscoa e é o momento alto das festividades. O ritual começa no Domingo de Páscoa, com a descida do (pesado) andor da Santa, do santuário onde repousa durante quase todo o ano, para a Igreja de São Francisco, no centro de Loulé, naquela que é designada a Festa Pequena da Mãe Soberana. 
Depois de ali ficar quinze dias, volta à Ermida, numa procissão rodeada de grande fervor religioso, onde os Homens do Andor têm de subir a íngreme ladeira que dá acesso ao santuário, enquadrados por uma procissão que junta milhares de pessoas, de braço dado, acompanhada por marchas, tocadas pelas filarmónicas louletanas. Os fiéis incentivam os homens a quem cabe a difícil tarefa de levar a imagem da Santa de volta à sua ermida com gritos de «Viva a Mãe Soberana».

O culto de nossa Senhora da Piedade é celebrado em várias paróquias do mundo. Ela é a senhora que chora com o filho morto ao colo.
imagem da internet
Em Minas Gerais, a Igreja do Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté (Brasil): obra do português Antônio da Silva Bracarena virou centro de peregrinação e atrai fiéis de todo país.

A Nossa Senhora da Piedade é padroeira de Minas Gerais.


source http://portalcatolico.net/portal/mineiros-e-seu-santuario/